domingo, 28 de novembro de 2010


Tenho muito  o que te agradecer, é verdade
Tudo o que me tornei, foi por sua causa
Nesses últimos anos com você,
Amadureci mais do que em uma vida toda sem sua presença.

Chorei muito.
Sorri mais ainda.
Lutei por você e com você.
Me envolvi em problemas que não eram meus...
Aprendi a sair deles.

Minha paz...
Só encontrei nos teus braços.
Minha alegria...
Foi formada por cada sorriso seu.
Minha inspiração vem de você.
Meu sentido é você.

Mesmo nas brigas,
Você me ensinou muito.
Todas as lágrimas que derramei por você
Lavaram minha alma.
Me limparam de toda a futilidade do mundo.

Foi você que fez a menina,
Finalmente, virar mulher.

17 verdades sobre as mulheres

1 – Nós, mulheres, já nascemos detetives. Aos nossos olhos, todos os homens são suspeitos, e suas aventuras terminarão sendo descobertas; é apenas uma questão de tempo.

2 – Mesmo que não estejamos apaixonadas por você, escutar “eu te amo” é um bálsamo para nossas almas. E se você não disser isso, vamos notar e vamos ficar tristes.

3 – A mesma coisa acontece com “você está linda”. Demora menos de dois segundos para pronunciar estas três palavras mágicas, que são capazes de transformar nossos pesadelos em verdadeiros contos de fadas.

4 – Se perguntarmos que roupa devemos usar, não fique chateado se decidirmos vestir exatamente o oposto que você escolheu; faz parte da nossa natureza.

5 – Em uma festa, somos capazes de escanear o salão em menos de um minuto, e saber quem nos interessa. Fique atento.

6 – Pensamos em sexo com a mesma compulsão que os homens, ou até mais. A única diferença é que não demonstramos isso.

7 – Se não aceitarmos imediatamente o convite para jantar em um primeiro encontro, não se preocupe; precisamos de alguns dias para perder os quilos extras que sempre julgamos estar destruindo nossas vidas.

8 – Mulheres sempre se lembram de tudo. Se você perguntar quando nos conhecemos, nenhuma de nós vai dizer: “em uma festa”. Diremos: foi em uma terça-feira, logo depois de um jantar onde foi servido salada e canja de galinha, você usava um paletó negro e seus sapatos eram de tal marca, etc.

9 – Por mais amor que sejamos capazes de dar, existem sete dias onde queremos estar longe de tudo e de todos. Você tem duas opções: amarrar-se em um poste e esperar que a tempestade passe, ou ir até a joalheria mais próxima e comprar um presente. Recomendamos a segunda opção.

10 – Temos tanto poder de raciocínio como um homem. Mas não precisamos deixar isso evidente, ou você vai ficar inseguro. As mulheres que fizeram isso terminaram sozinhas.

11 – Adoramos todo tipo de cabelo no corpo masculino, embora a depilação seja a nossa tortura favorita.

12 – Detestamos fazer amor quando não estamos com vontade, mas fazemos assim mesmo, e você será incapaz de perceber a diferença.

13 – Brinque com nossos animais domésticos e com nossas crianças, e brincaremos com você. Ignore-os, e nós o ignoraremos também.

14 – Mulheres são dotadas de visão Raio X. Podemos olhar para olhos negros, duros, e descobrir a criança que se esconde atrás deles. Podemos nos fixar em angelicais olhos azuis, e descobrir o demônio que está ali. Sabemos quando os homens estão fingindo dormir de cansaço, ou – o que é mais evidente – quando estão fingindo não dormir com outra pessoa.

15 – Nem todas as mulheres querem casamento e filhos. Muitas desejam apenas orgasmos e animais domésticos.

16 – Delicadeza, quando é genuína, é capaz de derreter nossos corações empedernidos.

17 – Se temos algum problema para discutir com você, não tente nos dar a solução, nós já temos. É apenas um pretexto para evitar que a relação termine em tédio.

Fonte: Paulo Coelho's Blog

sábado, 27 de novembro de 2010


Bom, gente…
Eu fui pro show do NX0 ontem, por isso não postei nada. Também descobri que depois que o Japa viajou, perdi o pique de show de rock. Cansei muito ontem.
Hoje, estou moída, porque também saí com meus pais pr air na Feira da Providência e acabei com preguiça de terminar e digitar a cap da Missing que devia ter sido postado hoje as 21h, perdão.
Amanhã, pra compensar teremos 3 posts em momentos diferentes durante o dia. Fiquem ligados no twitter ou no orkut, pois postarei os links lá!

domingo, 21 de novembro de 2010


Eu queria saber…
Por que você tem tanto poder sobre mim?

Por que as suas mentiras
são as que doem mais?
Por que as suas verdades
São as que me convencem mais?

Por que quando você chega
Meu coração acelera?
Por que quando você vai embora
Ele para?

Por que seus sorrisos me alegram
E suas lágrimas me fazem sofrer?

Por que, por você,
Mudei  meus planos?
Por que abandonei meus sonhos...
Pra seguir os seus?

Por que só nos seus braços me sinto segura?
Por que me sinto frágil quando você não está?

Por que meus olhos brilham...
Simplesmente por falar em você?

Será que, um dia, você me dará as respostas?!

sábado, 20 de novembro de 2010

Missing cap 4

MARK


Desci da sala e vi minha irmã sentada em um dos bancos. Seu corpo estava virado para alguém, mas ela nao parecia olhar para este alguém. Seus olhos estavam tristes, embora seus lábios formassem um sorriso fraco e doce. Eu conhecia muito bem aquela expressão, ela estava falando dele, Bryan.
Annabele sofria muito por ele. Nesses quase dois anos desde que passaram de quase irmãos para um casal apaixonado, perdi a conta de quantas vezes, ao passar pelo quarto dela durante a madrugada, ouvi seu pranto manso. Entrava e tentava consolá-la de alguma forma, ela se recusava a ouvir qualquer palavra, apenas deitava em meu colo e continuava a chorar enquanto eu acarriciava seus cabelos negros até que ela pegava no sono novamente. Eu sabia que não era eu que ela desejava ali, era ele.
Eu também sofria muito por vê-la assim. Não aguentava ver minha irmãzinha, um ano mais nova que eu, sofre tanto e não poder fazer nada. Eu queira, pelo menos, poder odiar o Bryan, dizer que a culpa era exclusivamente dela, mas, por mais que não gostasse muito dele, sabia que seria injusto. Ele também sofria, e muito. Sofria pela falta dela e se sentia culpado por ela sofrer tanto. Os únicos culpados eram as pessoas que deviam querer mais a felicidade de Annabele: nossos pais.
Eu ficava assustado por eles não verem sofrimento que causavam à filha. Será que só eu ouvia o seu choro? Será que só eu e Grazielle viamos seus olhos sem expressão e como eles mudavam nas raras vezes que ele estava por perto? E, só nós dois viamos o brilho de seus olhar ao falar dele?
Já tinha me aproximado bastante de minha irmã  enquanto pensava. Agora podia contemplar a figuura ao seu lado, Jullie.
Era magra, mas seus traços eram levemente arredondados. Seus cabelos eram castanho-claro salpicado por fios dourados, eram longos e lisos com uma franja lateral. Seus rosto era redondo e tinha um ar infantil, a não ser pelos olhos bem marcados pelo costumeito lápis de olho preto. Agora, seu sorisso habitual estava escondido por uma linha tensa.
Estava na frente das duas e elas pareciam não me notar, estavam envolvidas demais na história. Cumprimentei-as e minha voz fez com que Anna voltasse a realidade.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

sábado, 13 de novembro de 2010

Missing cap 3

Annabele

Descemos as escadas em silêncio e sentamos no primeiro banco que encontramos. Meus irmãos, Grazielle e Mark, ainda estavam em suas respectivas salas.
- Eu queria saber como chegamos até aqui... – deixei escapar, foi apenas um pensamento alto demais, porém Jullie respondeu mesmo assim.
- Se você não sabe... – não chegava a ser um fora, era apenas por reflexo – eu ao menos sei a história toda.
- Você tem certeza que quer saber? – respondi virando meu corpo para ela.
- Ia ajudar, né? Você só fala e pensa nele, não dá pra ajudar sem saber – Jullie podia até ser dois anos mais nova  que eu, mas, às vezes, seus pensamentos eram bem mais diretos.
- Foi você quem pediu – respondi dando um sorriso torto. Voltei no tempo,mais ou menos três anos no passado.
Uma amiga minha chegou na escola falando de um menino que tinha adicionado-a no orkut. Quando saimos da escola, passamos por onde ele trabalhava e ela me mostrou quem era. Não dei a mínima importância para aquele menino extremamente branco, com 17 anos e cabelos escuros espetados com muito gel.
Algum tempo depois, eu e Kelly brigamos por um motivo fútil e eu comecei a reparar que Bryan não parava de olhar quando eu passava. Um dia, o brilhante do primo dele resolveu atrapalhar este “contato”. Para minha surpresa, Bryan desviou dele e continuou a olhar diretamente para meus olhos. O infeliz do primo dele entrou novamente na frente, e nós desviamos simultâneamente, até que o ponto da passarela onde eu estava não permitia que eu o  olhasse. Eu caí na gargalhada e tenho certeza que ele fez o mesmo.
Passamos mais um bom tempo com apenas esse tipo de contato: olhares, sorrisos e um dando língua pro outro. Até que uma outra amiga chegou dizendo que ele estava querendo ficar com ela. Ele pediu a minha ajuda para conquistá-la, eu resolvi ajudar, pois não tinha o menor interesse nele.
Por mais que tentasse, não consegui convencer minha amiga a ficar com ele, mas essa proximidade logo fez com que nos tornassemos melhores amigos, quase irmãos...
- Oi, minhas lindas – a voz do Mark me trouxe de volta ao presente. Seus cabelos castanho-escuro, um pouco mais claros que meus cachos negros com leves ondulações e  cortados na altura do queixo,estavam presos para trás com uma xuxinha que... espera aí, aquela xuxinha era minha...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

terça-feira, 9 de novembro de 2010

domingo, 7 de novembro de 2010

Góticos





Ao longo da história, o termo Gótico foi usado como adjetivo ou classificação de diversas manifestações artísticas, estéticas e comportamentais. Dessa maneira, podemos ter uma noção da diversidade de significados que esta palavra traz em si.

Originalmente, Gótico deriva-se de Godos, povo germânico considerado bárbaro que diluiu-se aproximadamente no ano 700 d.C.. Como metáfora, o termo foi usado pela primeira vez no início da Renascença, para designar pejorativamente a tendência arquitetônica, criada pela Igreja Católica, da baixa Idade Média e, por conseqüência, toda produção artística deste período. Assim, a arquitetura foi classificada como gótica, referindo-se ao seu estilo "bárbaro", se comparado às tendências românicas da época.

No século XVIII, como reação ao Iluminismo, surge o Romantismo que idealiza uma Idade Média, que na verdade nunca existiu. Nesse período o termo Gótico passa a designar uma parcela da literatura romântica. Como a Idade Média também é conhecida como "Idade das Trevas", o termo é aplicado como sinônimo de medieval, sombrio, macabro e por vezes, sobrenatural. As expressões Gothic Novel e Gothic Literature são utilizadas para designar este sub-gênero romântico, que trazia enredos sobrenaturais ambientados em cenários sombrios como castelos em ruínas e cemitérios. Assim, o termo Gothicism, de origem inglesa, é associado ao conjunto de obras da literatura gótica. Posteriormente, influenciado pela Literatura Gótica, surge o ultra-romantismo, um subgênero do romantismo que tem o tédio, a morbidez e a dramaticidade como algumas características mais significativas.

No final da década de 70 surge a subcultura gótica influenciada por várias correntes artísticas, como o Expressionismo, o Decadentismo, a Cultura de Cabaré e Beatnick. Seus adeptos foram primeiramente chamados de Darks, aqui no Brasil, e curtiam bandas como Joy Division, Bauhaus, The Sisters of Mercy, entre tantas outras. Atualmente, a subcultura gótica permanece em atividade e em constante renovação cultural, que não se baseia apenas na música e no comportamento, mas em inúmeras outras expressões artísticas.

Nos meados da década de 90, viu-se emergir uma corrente cultural caracterizada por alguns elementos comportamentais comuns ao romantismo do século XVIII, como a melancolia e o obscurantismo, por exemplo. Na ausência de uma classificação mais precisa, esta corrente foi denominada Cultura Obscura. Porém, de forma ampla e talvez até equivocada, o termo Goticismo também é usado para denominá-la.

Há algumas semelhanças entre Cultura Obscura e Subcultura Gótica. Mas há também diferenças essenciais que as tornam distintas. Por exemplo, a Cultura Obscura caracteriza-se por valores individuais e não possui raízes históricas concretas como a subcultura gótica.

Entre os apreciadores da Cultura Obscura, é possível determinar alguns itens comuns, como a valorização e contemplação das diversas manifestações artísticas. Além de uma perspectiva poética e subjetiva sobre a própria existência; uma visão positiva sobre solidão, melancolia e tristeza; introspecção, medievalismo, entre outros.

Sintetizar em palavras um universo de questões filosóficas, espirituais e ideológicas que agem na razão humana, traz definições frágeis e incompletas de sua essência. Obscuro, Sombrio ou Gótico podem ser adjetivos de diversos contextos e conotações. Mas é, principalmente, o espelho que reflete uma personalidade.

Fonte: Spectrum Gothic


sábado, 6 de novembro de 2010

Missing cap 2

 Bryan
Eu estava lá, sentado na frente de um computador, na cidade onde sempre quis morar, tudo deveria estar perfeito, mas faltava algo, faltava ela.
Não queria tê-la deixado, eu não queria! Mas foi ela que pediu, quer dizer, ela não pediu para eu ir embora, ela  me pediu para crescer, para pensar em nós, no nosso futuro.
Eu ainda lembrava do dia que disse-lhe que viria pra cá, lembrava da expressão dela.
Seu rosto branco se fechou, ela forçou as lágrimas a não descerem. Tentei beijá-la, mas ela virou o rosto, fazendo com que meus lábios apenas tocassem seus cachos negros. Nunca a tinha visto tão magoada.
Meus olhos se encheram d’água ao lembrar o sofrimento dela.
- Bryan... você está bem? – a voz da minha tia rompeu meus pensamentos antes que a primeira gota escorresse pelo meu rosto.
Eu não consegui falar, havia um nó em minha garganta. Ela se aproximou, escostou minha cabeça em seu corpo e começou a acariciar meus cabelos, exatamente como Annabele costumava fazer, a minha Anna... As lágrimas escorreram pela minha face sem que eu fizesse qualquel coisa para impedí-las.



Sabe aquele amigo que você sempre pode chamar na hora q a coisa aperta? Bom, pra mim é o John.

Ele me entende, passamos horas no msn conversando as coisas mais tontas, às vezes. Ele me atura falando de outro menino o tempo todo. Tá sempre querendo me proteger, parece um irmão mais velho, só tem um detalhe: ele é muito, muito magrelo.

A Karla Biajo diz que o nome dele dá vontade de gritar.”Joooohn!!” e o pior é que dá mesmo.

Ele é muito carinhoso e ótimo pra nossa autoestima, né, Karla Biajo?! Quem lê as nossas conversas tem certeza que nós dois temos um caso, mas  NÓS NÃO TEMOS!

Meu carinho por este amigo cresce a cada dia, é muito bom ver o quanto ele se importa comigo, eu o amo muito!


PS: se alguém se meter com ele, vai comprar briga comigo também!!

“Então, John, tinha motivo pra medo?!?!”

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

terça-feira, 2 de novembro de 2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Saudades



Bom, gente... acho que todo mundo já sentiu saudade de alguém,né?
Não sou só eu que acordo chorando no meio da noite, por ter sonhado com ele...
e principalmente, por descobrir que era só um sonho.
Não sou só eu que sinto falta do abraço, da proteção...

Às vezes, parece que falta uma parte minha...
que algo foi arrancado do meu peito.
Às vezes, tudo que eu preciso é sentir o perfume da pele dele...
e ouvir a sua voz de anjo cantando no meu ouvido.

Procuro a alegria dele em outros sorrisos...
O brilho do seu olhar em outros olhos...
Sua proteção em outros braços...
Nada disso funciona!!