segunda-feira, 17 de junho de 2013

Fallen in the Studio #11 Progressivo dos Anos 60

Genesis


Em 1967 na cidade de GodalmingSurreyInglaterra. Os alunos Peter Gabriel (vocalflauta e percussão)Mike Rutherford (baixo) Tony Banks (tecladosguitarra) que ainda estudavam na Charterhouse School, formaram o grupo.A banda Genesis é considerada uma das mais importantes bandas de rock de todos os tempos. Sua carreira tem duas fases musicais diferentes. Na fase inicial, suas estruturas musicais complexas, instrumentação elaborada e apresentações teatrais a tornaram uma das bandas mais reverenciadas do rock progressivo na década de 1970.

Em 1968 o grupo lança o seu primeiro álbum From Genesis to Revelation, logo depois fazem um acordo com Jonathan King, um compositor e produtor. A banda gravou uma série de músicas reflectindo o estilo pop leve dos Bee Gees, de quem King era grande admirador, tendo King juntado estas músicas num álbum conceptual juntando-lhe arranjos de cordas.
O álbum foi um fracasso e a banda sentindo-se manipulada por King disse-lhe que se tinham separado, de modo a conseguirem quebrar o contracto que tinham com ele. Depois de um tempo o grupo continuou tocando em alguns lugares, logo depois consiguiram fazer um novo contrato com a Charisma Records. Em 1970 Anthony Philips deixa a banda, logo depois o grupo lança Trespass, em contra parte a saída de Phillips foi bastante traumática para os demais membros. Eventualmente os restantes membros reuniram-se renovando o compromisso com os Genesis e afastando John Mayhew no acordo, Steve Hackett e Phil Collins juntaram-se ao grupo após terem respondido a anúncios.

Depois de tudo isso vamos para o álbum mais marcante do grupo, que foi Invisible Touch de 1986.


Que de longe foi o maior sucesso de vendas do público, com mais de 20 milhões de cópias vendidas. As faixas mais interessantes para mim foram "Invisible Touch" (

Yes


Tudo começou em 1968 quando vocalista Jon Anderson encontra o baixista Chris Squire, em um clube noturno em Soho, chamado La Chasse, aonde Anderson trabalhava.  Os dois possuíam um interesse em comum por harmonias vocais e começaram a trabalhar juntos no dia seguinte.
O baixista tinha uma banda chamada Mabel Greer's Toyshop com Clive Bailey, Jon começou a cantar na banda. Foi chamado o baterista Bill Bruford, o guitarrista Peter Banks e por último o tecladista Tony Kaye. 
Após a entrada de Kaye, a banda passou a se chamar Yes. O nome foi sugerido por Banks, com o raciocínio de que a palavra iria se destacar em pôsteres publicitários. De acordo com Anderson, o nome foi aceito por ser uma palavra positiva. Essa é a primeira formação do grupo, que depois de algum tempo mais de dez. O primeiro concerto do Yes foi no East Mersey Youth Camp na Inglaterra no dia 4 de Agosto de 1968. Logo após, eles abriram para o Cream em seu show de despedida no Royal Albert Hall.
Depois disso o grupo lançou dois álbuns, sendo o segundo mais pretencioso pois eles chamaram a uma orquestra de trinta músicos. Agora chegando onde interesa no ano de 1972 o grupo lança o álbum Close To The Edge, que deu um enorme sucesso comercial e de crítica por todo o mundo e passou a possuir um dos shows mais populares da época.
  

Supertramp


Em agosto de 1969. Rick Davies então juntou-se aos músicos Roger Hodgson (vocalguitarra e teclados), Richard Palmer (guitarra,balalaika e vocais) e Robert Millar (percussão e harmônica). A banda inicialmente chamava-se Daddy, tendo o nome posteriormente alterado para Supertramp, que ao pé da letra quer dizer "super andarilho", inspirado num livro de W.H. Davies, “The Autobiography of a Super-Tramp”. O Grupo foi um dos primeiros grupos de rock a assinar com A&M Records inglesa, depois de seu primero álbum ter sido um fracasso o guitarrista Richard Palmer e Robert Millar deixaram a banda.
Foram substituídos por Frank Farrell (baixo), Kevin Currie (bateria) e Dave Winthrop (flauta e saxofone). O álbum com esta formação, Indelibly Stamped, enfim trazia as marcas registradas da banda: as harmonias vocais entre Davies e Hodgson, e solos de saxofone. Mas também foi um fracasso de vendas, o que fez com que Miesegaes retirasse o patrocínio. Novamente o grupo debandou, restando apenas Hodgson e Davies. No final de 1972, convocaram o baixista Dougie Thomson, o baterista Bob Siebenberg e o homem que deu o toque final ao som do grupo, John Helliwell (saxofone e sopros em geral, vocais).
Chegando aonde interessa, em 1979 o grupo lança o álbum Breakfast in America que trouxe mais sucesso do que os outros álbuns.

Esse álbum vendeu mais de 18 milhões de cópias, as faixas que se destacaram foram "The Logical Song", "Take the Long Way Home", "Goodbye Stranger” que mostra um instrumental dançante, mas com uma pegada de rock (por mais que aqui tenha influência de blues e rock psicodélico).

Além do instrumental, o vocal é perfeito para esse tipo de rock. Com alguns climas mais calmos e outro mais progressivo. 
- Jefferson Arcanjo






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